domingo, 17 de novembro de 2024
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Representantes do CREAS/SENTINELA discursam na Câmara Municipal

Atendendo o pedido da coordenadoria do CREAS/Programa Sentinela, o presidente do Legislativo, Ademir de Almeida, cedeu o Palácio 22 de Maio para um alerta sobre o dia Nacional de Combate…

Atendendo o pedido da coordenadoria do CREAS/Programa Sentinela, o presidente do Legislativo, Ademir de Almeida, cedeu o Palácio 22 de Maio para um alerta sobre o dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Social de Crianças e Adolescentes, próximo dia 18/05.

A coordenadora do Sentinela em Fernandópolis Rosimar de Paiva, citou na Tribuna Livre sobre os trabalhos realizados no município e os resultados positivos obtidos desde de o lançamento do programa, além de ressaltar a importância da conscientização da sociedade para o próximo dia 18.

“A intenção é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar desta luta, pois ninguém está livre de ser atingido por esta situação. É preciso formar uma consciência nacional para denunciar e romper com este ciclo de violência e proteger as crianças e adolescentes brasileiros”, cita Rosimar de Paiva.

O CREAS/Sentinela, que já conta como aliados, o Poder Judiciário; Policia Civil e Militar;Conselho Tutelar, em ações conjuntas em repreensão a crimes relacionados com a infância e juventude, também recebeu outra boa noticia dos vereadores na última semana. Dois projetos aprovados garantirão a catalogação de menores infratores e casos ligados à violência doméstica, criando assim um banco de dados sobre o assunto, que pode auxiliar futuras criações de políticas publicas para resolver os problemas ligados a menores e estratégias para garantir as demandas e necessidades coletivas de qualidade de vida.

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado pela Lei Federal em 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.

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