quinta-feira, 19 de setembro de 2024
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Remédio errado pode piorar o estado do paciente

Consumidor A auto-medicação é comum no Brasil e em outros países do mundo, porém oferece vários riscos à saúde das pessoas. O consumidor deve ficar atento. Cerca de 30% das…

Consumidor
A auto-medicação é comum no Brasil e em outros países do mundo, porém oferece vários riscos à saúde das pessoas. O consumidor deve ficar atento. Cerca de 30% das mortes no país é devido à intoxicação por medicamentos. Na maioria dos casos, é conseqüência da auto-medicação. A prática pode causar reações de hipersensibilidade ou alergia, manifestada por pequena irritação. Em outros casos, resulta no agravamento da doença. Isto porque o uso de remédios sem acompanhamento médico pode esconder alguns sintomas, e algum tempo depois, resultar no retorno da doença ainda mais forte. Um simples resfriado pode, por exemplo, se transformar em pneumonia. O Ministério da Saúde dá algumas recomendações para que o consumidor não corra perigo na hora de se medicar. Evite tomar remédios por conta própria ou por conselhos de amigos e balconistas de farmácia. A única pessoa indicada para receitar a droga é o próprio médico. Não compre medicamentos em feiras, camelôs e em farmácias e drogarias desconhecidas. Fique atento com as promoções e liquidações, pois os preços muito abaixo do normal podem indicar origem duvidosa do remédio. Além disso, o consumidor deve verificar na embalagem dos medicamentos algumas informações importantes. Confira se consta data de validade e se o nome do produto pode ser lido facilmente. Verifique ainda se não há rasgos, rasuras ou alguma informação que esteja apagada ou raspada. Veja também se o número do lote impresso na parte de fora é igual ao do frasco ou cartela interna. Em caso de suspeita de falsificação, o consumidor deve ligar para o Disque Saúde e pedir orientação. O número é o 0800-611-997. A ligação é gratuita.

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