quinta, 21 de novembro de 2024
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Região registra seis casos de Mpox em 2024

Seis pessoas contraíram Mpox este ano na região de São José do Rio Preto. O dado foi confirmado pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), da Secretaria…

Seis pessoas contraíram Mpox este ano na região de São José do Rio Preto. O dado foi confirmado pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), da Secretaria Estadual de Saúde. O caso mais recente foi registrado em agosto. Além disso, um caso suspeito ainda está em investigação.

A Mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral causada pelo vírus mpox, que pertence à mesma família de vírus da varíola (Orthopoxvirus). A doença foi originalmente identificada em macacos, mas pode infectar humanos.

Os sintomas iniciais incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e inchaço dos linfonodos, seguidos por uma erupção cutânea que geralmente começa no rosto e se espalha para outras partes do corpo. As lesões cutâneas passam por várias fases antes de formar crostas e cair.

OUTROS CASOS

Um caso suspeito de Mpox também está sendo investigado na área do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Presidente Prudente. Se confirmado, será o primeiro do ano na região.

Já o GVE de Araçatuba confirmou um caso de Mpox em janeiro.

Em todo o estado de São Paulo, foram confirmados 407 casos de Mpox em 2024.

TRANSMISSÃO

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por contato próximo e prolongado com lesões de pele, fluidos corporais ou secreções respiratórias de uma pessoa infectada. O contato direto com as lesões durante a fase infecciosa é um dos meios mais comuns de transmissão.

Pode haver transmissão através de gotículas respiratórias expelidas durante a fala, tosse ou espirro, especialmente em ambientes fechados com contato face a face prolongado. No entanto, esse tipo de transmissão requer proximidade contínua.

GRAVIDADE

Embora seja geralmente menos grave do que a varíola, a Mpox pode causar complicações sérias, especialmente em pessoas imunocomprometidas ou em áreas com acesso limitado a cuidados de saúde. Desde que a doença foi identificada pela primeira vez no estado de São Paulo, em 2022, três mortes foram registradas.

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