Planos de saúde individuais e familiares poderão ter reajuste máximo de 9,65 por cento.
Esse foi o limite estabelecido pela agência reguladora, a ANS, e vale para os contratos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à mudança de lei.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o percentual vai afetar oito milhões e 800 mil consumidores, ou pouco mais de 17 por cento do total dos beneficiários de convênios médicos no país.
O reajuste deve ser aplicado pelas operadoras só a partir da data de aniversários de cada contrato. É permitida cobrança retroativa de, no máximo, quatro meses.
A ANS orienta que os consumidores fiquem atentos aos boletos dos planos de saúde, que devem trazer as informações sobre o aumento bem detalhadas. Em caso de dúvida, a recomendação é procurar a agência reguladora. O site é www.ans.gov.br.
No ano passado, o reajuste dos planos individuais e familiares foi um pouco menor: 9,04 por cento.