Alunos do curso de Química da Unicastelo campus Fernandópolis encerraram a disciplina de Libras, mais conhecido como a “linguagem dos sinais”, utilizadas por deficientes auditivos para se comunicar. As aulas atendem ao decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que estabelece a Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de licenciatura.
A importância desse decreto reside na necessidade de inúmeros
professores que desconhecem ou não se consideram com habilidade
adequada para uso desta linguagem, prejudicando, assim, o acesso dos deficientes ao estudo. Através da Língua Brasileira de Sinais, haverá a interação entre os futuros docentes e os alunos com deficiência auditiva.
Na Unicastelo de Fernandópolis, a matéria é oferecida nos cursos de Química, ministrada pela professora Denise Garcia. A disciplina contribui para que os futuros docentes possam se
comunicar com alunos, em várias situações. “No início, as aulas causaram certo estranhamento aos discentes, por uma questão, até mesmo, de desconhecimento da importância dessa linguagem. Mas com o tempo, houve maior interesse e motivação”, disse Garcia.
Além de atender ao decreto federal, através da disciplina de Libras, a Unicastelo mantém seu papel de responsabilidade social, promovendo a inclusão através da formação dos futuros profissionais.
