A equipe do Programa Saúde da Família do Uni – América fecha ciclo de ações com muita satisfação. A enfermeira da Unidade, Ana Carolina Amador (“a Carol”, carinhosamente apelidada pelos usuários e equipe) relata que as ações tiveram êxito e os objetivos foram alcançados.
“Ainda há muito que fazer, muito trabalho pela frente, mas a equipe está bastante empenhada em aumentar ainda mais a resolutividade, envolvendo e aproximando cada vez mais o usuário da unidade”, destaca a enfermeira Carol.
O PSF realizou neste ano várias ações como grupo de gestantes, atendimento psicológico grupal e individual, visitas domiciliares, grupos com hipertensos e diabéticos e palestras. Uma delas realizada pela psicóloga da Unidade, Beatriz Andreazzi Falchi, que teve como tema “Dependência Química e Depressão” tendo uma aceitação positiva junto aos usuários.
Em visita domiciliar dos agentes, uma das usuárias, a senhora Iraci Pereira de Oliveira, relatou que “ficou muito satisfeita com a palestra, parabenizando a equipe e pedindo que novas palestras aconteçam” (sic). Ainda nessas visitas a psicóloga Beatriz relata que foi levantado na área de abrangência da Unidade uma grande demanda de pacientes acometidos de transtornos alimentares (bulimia, anorexia e obesidade), com isso a equipe já programou uma palestra em janeiro de 2008 para trabalhar o tema com a comunidade.
Iniciou-se também, neste ano, grupo terapêutico com os funcionários, coordenado pela psicóloga da Unidade, visando trabalhar relacionamento interpessoal, dificuldades cotidianas do trabalho, proporcionando um espaço de escuta para a equipe levando um melhor atendimento a população, assim como uma compreensão das dificuldades dos usuários.
A enfermeira Carol e a psicóloga Beatriz relatam ainda que a equipe já está montando cronograma de trabalho para 2008, visando atender melhor as expectativas dos usuários, promovendo um trabalho de prevenção, promoção e proteção a saúde.
“Se nós trabalhadores da alma humana, tivermos olhos para enxergar, ouvidos para escutar e uma mente não saturada que possibilite uma tolerância provinda de outras fontes, para um aprendizado daquilo que nos é familiar, que difere de nossas vidas atuais e ofende nossa ignorância, ficamos estupefados diante da riqueza que está ao nosso alcance e que ainda não conseguimos usufruir”. (Zimernan, D.E. 2000)