A Promotoria questionou as testemunhas sobre os motivos que poderiam levar Pinato a assassinar José Carlos, considerado pelo réu, “como um segundo irmão”.
Ligados a negocios em comum, fora a amizade construída pelas duas famílias, a promotoria questionou a defesa de Pinato com duas possíveis bases. Primeiro, a suspeita de uma suposta traição entre José Carlos e a até então esposa de Pinato, teria levado o advogado a cometer o crime; já a segunda, as relações de negócios entre a vitima e o acusado.
Uma das testemunhas de defesa ainda remontou a cena aos magistrados, no momento e que Pinato entrou no escritório da Sabesp e efetuou os disparos.