Obesidade, diabetes e doenças do coração fazem os norte-americanos diminuir o consumo de refrigerantes.
Boa parte trocou a bebida cheia de açúcar e gás por água, café e energéticos.
As gigantes do mercado de refrigerantes, Coca Cola e Pepsi já sentem os efeitos da redução de consumo e criam estratégias para continuar com os altos lucros.
As empresas passaram a pesquisar adoçantes naturais de baixa ou nenhuma caloria, para escapar da culpa de vender delícias para o paladar, mas veneno para a saúde.
No Brasil, a associação dos fabricantes de refrigerantes informa que também houve queda no consumo, mas muito pequena, que não chega a um litro e meio a menos por ano, na média por pessoa.
Nos Estados Unidos, a redução nas vendas chegou perto dos 5 por cento no mês passado, numa época em que costumam aumentar, por causa das festas de final de ano.