sexta, 15 de novembro de 2024
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Prevenção à Leishmaniose é realizada em escolas e postinhos de Jales

Em alusão à Semana de Prevenção à Leishmaniose Visceral Americana que aconteceu de 7 a 11 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do setor de Vigilância Epidemiológica,…

Em alusão à Semana de Prevenção à Leishmaniose Visceral Americana que aconteceu de 7 a 11 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do setor de Vigilância Epidemiológica, realizou uma série de ações e atividades de prevenção, durante a primeira quinzena do mês, em unidades de saúde e em escolas municipais de Jales.

A ação foi promovida em parceria com as Secretarias Municipais de Educação, de Saúde e de Comunicação. O objetivo foi levar informações para que a população possa se prevenir contra a doença, além de nortear os cuidados que valem tanto para seres humanos, quanto para os cães e raposas.

Durante a primeira semana, profissionais da rede municipal de saúde realizaram orientações nas salas de espera das 11 unidades básicas de saúde. A secretaria de Comunicação realizou uma ampla campanha publicitária para orientar a população por meio das redes sociais oficiais do município e também através de veículos de comunicação da cidade.

Além disso, os agentes de combate às endemias realizaram orientações sobre a prevenção da Leishmaniose durante as visitas domiciliares que realizam. A coordenadora da equipe municipal de Combate às Endemias, Vanessa Tonholi, realizou palestras sobre o tema em todas as escolas da rede municipal de ensino durante a primeira quinzena do mês de agosto.

Vanessa ressaltou que a doença é transmitida pelo mosquito palha, que costuma se desenvolver em matérias orgânicas e em decomposição, como folhas e frutos. Além disso, esses tipos de matérias podem também ser utilizadas por escorpiões como esconderijo, por isso é imprescindível que cada morador faça a limpeza em seu quintal.

“Outra ação preventiva é a não criação de galinhas em áreas urbanas, pois através de estudos, foi comprovado que as fezes do animal ajudam na proliferação do mosquito palha, e que o sangue da galinha é um dos alimentos preferidos do inseto”, lembrou.

Vanessa orienta ainda que “precisamos que nossa população também faça a sua parte, recebendo o agente em sua casa e autorizando a sua entrada no quintal, além de seguir as orientações que forem passadas. Para quem tem cachorros como animais de estimação em casa, devem ser tomados cuidados como o uso de coleira repelente, além de evitar passear com os animais nos finais de tarde, visto que esse é o horário em que o mosquito palha tem preferência de agir. Ações como essa protegem a saúde de toda a família”.

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