domingo, 17 de novembro de 2024
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Preso taxista que desviou o caminho e tentou estuprar passageira

Já está preso na 22ª DP, na Penha, no Rio de Janeiro, o taxista Marcelo Alvelino Nascimento, suspeito de ter desviado o caminho e tentado estuprar uma mulher que entrou…

Já está preso na 22ª DP, na Penha, no Rio de Janeiro, o taxista Marcelo Alvelino Nascimento, suspeito de ter desviado o caminho e tentado estuprar uma mulher que entrou em seu táxi na Lapa, na última quarta-feira (10).

A moça de 19 anos, pegou o taxi na Rua Mem de Sá, na Lapa, no começo da madrugada de quarta-feira e acabou dormindo durante o trajeto. “Quando ela despertou, estava em uma casa sem roupa, deitada e com o motorista também nu sobre ela, tentando concretizar o ato sexual”, afirmou o delegado Carlos Eduardo Rangel ao G1.

Ainda de acordo com o delegado, a jovem conseguiu se soltar do homem e correu para fora da casa gritando mas foi agarrada pelo taxista que a alertou que eles estavam em um lugar de risco. Ela foi colocada de volta dentro do taxi e ao sair da comunidade, viu que estava em Niterói.

De volta ao Rio, o criminoso tentou jogar a vítima em um valão na Avenida Brasil. “Ele não conseguiu porque ela brigou. Ela voltou para o carro, assumiu o banco do motorista e tentou dar a partida no veículo, mas não conseguiu e continuou a ser agredida por ele”, contou o delegado.

Segundo o G1, a jovem tentou gritar ao passar em frente à delegacia mas o taxista acelerou o carro. Em pânico, a mulher conseguiu fugir do carro perto de onde mora na Penha e anotou a placa do carro. Na manhã seguinte, ela e os pais acionaram a polícia.

“Os laudos dos exames pelos quais ela passou deram positivo para violência física e sexual”, informou o delegado Carlos Eduardo. Com a placa do carro, os policiais conseguiram chegar ao criminoso.

Ao ser apresentado, Marcelo estava machucado no rosto e nos braços e afirmou que não houve violência sexual. “Eu não sou estuprador, sou um pai de família”.

“Eu não acredito que este crime tenha sido cometido pela primeira vez. Ele nem conseguiu justificar para o dono do automóvel as avarias no carro”, disse o delegado ao G1.

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