segunda, 18 de novembro de 2024
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Presidente da Alesp reprova ataque russo à Ucrânia

Parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo repercutiram, através de suas redes sociais, a invasão russa à Ucrânia, iniciada na madrugada desta quinta-feira (24). Os dois países viviam…

Parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo repercutiram, através de suas redes sociais, a invasão russa à Ucrânia, iniciada na madrugada desta quinta-feira (24).

Os dois países viviam grande tensão após a sinalização de uma possível adesão ucraniana à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar composta pelos Estados Unidos e outros países europeus. Moscou considerava a entrada da Ucrânia no tratado como uma ameaça à segurança russa.

Dois dias após reconhecer a autonomia de duas regiões separatistas de maioria étnica russa localizadas no leste da Ucrânia, Donetsk e Luhansk, o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou bombardeios e a entrada de tropas em território ucraniano.

Através de suas redes sociais, o presidente da Alesp, deputado Carlão Pignatari, lamentou a situação e ressaltou a importância do diálogo na resolução de conflitos globais. “Lamento o conflito entre Rússia e Ucrânia. Uma guerra nunca será a resposta, principalmente em um período pós-pandêmico que estamos vivendo e ainda nos recuperando. Sempre haverá alternativas diplomáticas, que preservam vidas”, falou.

O deputado e cientista político Heni Ozi Cukier (Novo) destacou a magnitude do evento ao afirmar que “hoje é possivelmente o dia mais importante do século 21”. “Depois de 24/02/2022 a realidade não será mais igual. Precisaremos de soluções novas para a segurança do mundo”, completou.

Já o presidente da Comissão de Relações Internacionais da Alesp, deputado Paulo Fiorilo (PT), lamentou a ofensiva russa. ‘[…] quero me somar aos que clamam pela resolução de impasses com diálogo e negociação. A guerra traz sofrimento e angústia aos povos atingidos’, declarou.

O deputado Thiago Auricchio (PL) condenou a invasão à Ucrânia e, assim como Fiorilo, pediu por paz entre as nações. “Os ataques promovidos pela Rússia à Ucrânia mostram que o ser humano não aprendeu nada com as guerras anteriores. Mostram que a ganância e a busca pelo poder estão na frente da empatia, da solidariedade, do respeito e do amor ao próximo. O mundo pede paz pela Ucrânia!”, disse.

A deputada Janaina Paschoal (PRTB) defendeu o diálogo para o fim do conflito. “Por mais que já tenha avançado, precisamos trabalhar pelo recuo do conflito. Falas contundentes e escolha de lados não ajudarão (nem o mundo, nem o Brasil). Não quero guerra e, se houver, não quero meu povo em guerra!”, escreveu no Twitter.

A deputada Marina Helou (Rede), por sua vez, reprovou as recentes ações russas, consideradas antidemocráticas pela parlamentar. “Assustador o que acontece na Ucrânia – mais uma ação que mostra o enfraquecimento da democracia que a Rússia vem impondo ao redor do mundo. A opção pela guerra é o fracasso da política”, publicou no microblog.

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