A Prefeitura de Fernandópolis tem até o próximo dia 7 para contestar três ações judiciais movidas por 62 professoras da rede municipal de educação para cobrar o pagamento de horas extras.
Somadas, as ações poderão custar R$ 225 mil ao município, em caso de condenação.
As falhas no pagamento das professoras ocorrem entre 99 e 2002, na transição dos prefeitos Armando Farinazzo (PSDB) e Adilson Campos.
Uma lei aprovada pela Câmara, em 98, concedeu o direito às servidoras, mas só foi aplicada em 2006.
O advogado Clóvis Alberto Canoves, contratado pelas professoras, calculou em uma ação 120 horas extras mensais de cada servidora do ensino básico.
Advogados da Prefeitura não divulgaram o teor da defesa.