A Prefeitura de Votuporanga, por meio da Secretaria de Saúde e das pastas de Obras e Planejamento, fará a reestruturação do Mini-Hospital “Fortunata Germana Pozzobom” com reforma predial, contratação de pessoal e compra de novos equipamentos. Na tarde desta quarta-feira (28/01), a Secretária de Saúde, Fabiana Arenas Stringari de Parma se reuniu com médicos da unidade para discutir propostas de melhorias.
A reforma será dividida por etapas e a primeira delas está prevista para iniciar na próxima semana. Será feita a pintura geral do Mini-Hospital, a substituição de pisos, a revisão da parte hidráulica e elétrica e substituição dos sanitários. O investimento será de R$ 196.267,78.
Como explica a Secretária, hoje funciona no Pozzobom três tipos de serviços de extrema importância para comunidade anexados no mesmo local: Mini-Hospital, com pronto atendimento e o Posto de Atendimento a Saúde “PAS III Dr. Jonas Pires Correa”, onde funciona também os serviços do PACs (Programa de Agentes Comunitários). O projeto de reestruturação prevê a facilidade de acesso a cada um destes serviços.
Contratação de pessoal
Desde o início de janeiro, dois médicos clínicos gerais foram contratados para atender nos horários de picos, principalmente no período das 18h às 21 horas, período destinado a atender os trabalhadores das indústrias de Votuporanga. Novos profissionais serão contratados para integrar a equipe, como enfermeiros e demais profissionais da área.
Equipamentos e materiais clínicos estão na lista dos investimentos, entre eles um aparelho de Raio –X e um aparelho de Ultrassom. Para isso, o deputado federal João Dado conquistou emenda no valor de R$ 250 mil.
Prestação de Contas
Nesta semana, a Secretária de Saúde participou também da reunião do Conselho da Saúde, quando fez a apresentação das contas da Prefeitura e a Santa Casa apresentou dados sobre os convênios com o município. O objetivo das reuniões que acontecem a cada três meses é discutir as ações de saúde com o conselho e prestar contas a eles. “Todos os projetos primeiro deve ser aprovados pelo Conselho e só depois implantamos ou apresentamos na Câmara”, esclarece a secretária.