Segundo informações prestadas por Francisco Valdo de Albuquerque, Superintendente do IMPS de Jales, no último dia 16 de março, a situação financeira do Instituto é salutar, considerando seus aspectos financeiros e as dívidas do Município com o Instituto de Previdência.
As dívidas estão negociadas e em forte linha de queda se comparadas com os números anteriores à gestão de Humberto Parini. O superintendente garantiu ainda que a Prefeitura vêm cumprindo com os pagamentos dos parcelamentos acertados, ou seja, também esta dívida vem sendo paga.
Os números apresentados pelo Instituto Municipal de Previdência são indicativos do quanto a situação melhorou nos últimos seis anos. Em dezembro de 2004, antes de Parini assumir a Prefeitura, a dívida com o Instituto era duas vezes e meia maior que os recursos do Instituto aplicados em instituições bancárias. Esta relação entre aplicações bancárias e dívida se inverteu totalmente e hoje as aplicações bancárias superam a dívida.
Outros números que apontam para a capitalização do Instituto de Previdência mostram que em 11 anos (1993-2004) foram capitalizados pouco mais de 2 milhões de reais. Já nos últimos seis anos (2005-2010) o Instituto capitalizou mais de 14 milhões.
Quando comparamos a proporcionalidade entre a dívida do município no final de 2004 e sua capitalização, se tivesse sido mantida a mesma proporcionalidade esta dívida estaria hoje em quase 41 milhões e não em 15 milhões. Em termos proporcionais, considerada dívida e capitalização, a dívida é hoje 270% menor do que era em 2004.
Francisco Valdo Albuquerque chama atenção ainda para o fato de que em 2004 o Instituto funcionava em “um prédio velho, … tinha dois computadores e uma lona preta para protege-los das goteiras”. Que hoje o instituto “funciona numa sede própria, em um prédio, que sem dúvida, é um dos mais modernos do Brasil, em termos de Regime Próprio. O Superintendente assegura ainda que se Parini não tivesse mudado a política em relação ao Instituto “ele já teria falido há muito tempo”.
As informações prestadas asseguram ainda que antigas práticas ruins na “venda de terrenos do Instituto”, “compra de Títulos Públicos” “pagamento de 20 referências para cargos em comissão”, já não existem mais. O Superintendente relata ainda que a folha de pagamento dos inativos da Instituto foi vendida ao Santander em 2007 num valor de R$ 831 mil e que este recurso foi totalmente repassado, ao contrário do que muitos outros municípios fizeram.
Diante do que foi exposto é possível deduzir que a política do Município com o Instituto é correta e saneadora de práticas e políticas ruins do passado.
Que o Instituto se fortaleceu financeiramente, que as dívidas vêm sendo pagas e que hoje a Previdência Municipal é capaz de garantir o pagamento dos benefícios de seus assegurados no futuro, a não ser que mais tarde, velhas práticas e políticas ruins voltem a ser adotadas.
Ao analisar os fatos e os números fica expresso que a gestão de Humberto Parini ergueu o Instituto Municipal e que sua política garantiu vida longa à Previdência Municipal e tranquilidade aos seus assegurados.