domingo, 24 de novembro de 2024
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Prefeita pede a construção de 500 casas da CDHU

A prefeita Rosa Caldeira solicitou ao secretário de Estado da Habitação, Silvio Torres, por meio de ofício, autorização para construção de 500 casas populares em Valentim Gentil, por meio da…

A prefeita Rosa Caldeira solicitou ao secretário de Estado da Habitação, Silvio Torres, por meio de ofício, autorização para construção de 500 casas populares em Valentim Gentil, por meio da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).

O documento encaminhado pela prefeita foi entregue nesta sexta-feira, 22 de março, pelo seu vice, Alexandre Ramos, que a representou durante encontro em São José do Rio Preto, no qual o secretário esteve presente para apresentar as políticas habitacionais do governo do Estado e atender os prefeitos da região.

A prefeita, que não pôde comparecer no evento, explicou que o déficit habitacional em Valentim Gentil atualmente é de mil casas. Para ela, a falta de moradias é motivada pelo constante aumento no número de famílias que se mudam para a cidade em busca de trabalho no seu parque industrial; pela infraestrutura oferecida pelo município nos setores de saúde, educação e lazer; e, principalmente, por não terem sido construídas casas populares em Valentim Gentil nos últimos anos.

Vale dizer que as prefeituras de cidades com menos de 100 mil habitantes receberão ajuda financeira do Estado, por meio da Secretaria da Habitação, para aquisição de terrenos para construção de conjuntos habitacionais, o que beneficia Valentim Gentil. O anúncio do auxílio foi feito recentemente pelo governador Geraldo Alckmin.

De acordo com Rosa Caldeira, “a construção de casas populares e com prestações baratas para a população é uma prioridade da administração”.

Reforma de praças

Também foi solicitada ao secretário Sílvio Torres, a liberação de recursos para execução de serviços de reforma e adequações nas praças situadas no Conjunto Habitacional Emílio Pazini.

No entendimento da prefeita, as áreas, que proporcionam lazer e entretenimento aos moradores de 159 residências do conjunto, foram construídas de forma precária, não possuindo bancos, áreas cobertas, sistema de irrigação, entre outras benfeitorias.

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