O custo de vida do brasileiro voltou a subir. O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal, o IPC-S, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, avançou 0,68 por cento na última medição.
A alta foi puxada, principalmente, pela cebola e pelo tomate. Que ficaram, respectivamente, 22 e 17 por cento mais caros.
Também contribuíram para o aumento do custo de vida preços maiores para o aluguel, a conta de luz e a refeição fora de casa.
A alta só não foi maior porque itens como tangerina, mamão, alface e a gasolina ficaram mais baratos.
Na análise por grupos de produtos e serviços, os preços aumentaram em quase todas as categorias pesquisadas. Ou seja: alimentação, saúde, transporte, educação, habitação e vestuário.
Exceção feita aos gastos com comunicação, que apresentaram um pequeno recuo, puxado principalmente pela conta do telefone fixo.