Má notícia para os brasileiros que vivem de aluguel.
O Índice Geral de Preços – Mercado, o IGP-M, apurado pela Fundação Getúlio Vargas e usado para reajustar boa parte dos contratos de locação em vigência no País, avançou quase um e meio por cento em agosto. E no acumulado do ano, a alta já passa de seis por cento.
Para chegar a esse resultado, a entidade levou em conta uma série de fatores.
Quanto aos preços cobrados do consumidor, destaque negativo, em agosto, para os aumentos de itens como: móveis, artigos de higiene e cuidado pessoal, passeios e férias e as contas de telefone e internet.
Já quando o assunto são os preços cobrados de quem produz, as matérias-primas, por exemplo, subiram bem acima da média, puxadas por produtos agrícolas como o milho e a soja.
E as notícias também são ruins para quem já comprou a casa própria. É que o Índice Nacional da Construção Civil, o INCC, que apura as despesas do setor e é usado como base de reajuste para o valor da prestação, subiu 0,32 por cento.