Tida como a principal aposta do governo federal para promover melhorias na educação brasileira, a exploração do petróleo do pré-sal ainda não resultou o esperado.
O orçamento do Ministério da Educação do ano passado previa um montante de 6 bilhões e 700 mil reais do Fundo Social, uma espécie de poupança com recursos do pré-sal. Porém, as receitas somaram 2 bilhões e 900 mil reais.
Uma ação do governo do Rio de Janeiro sobre a destinação dos royalties do petróleo e o baixo patamar do preço do produto no mercado internacional são os principais fatores.
Sancionada em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, a lei prevê que metade do Fundo deveria ser aplicada em educação, prioritariamente no ensino básico.