sábado, 23 de novembro de 2024
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Poupatempo reforça diretrizes de atendimento inclusivo para autistas

Prestar atendimento humanizado a todos é um compromisso do Governo de São Paulo e do Poupatempo. Há mais de 25 anos, o programa – um dos mais bem avaliados pela…

Prestar atendimento humanizado a todos é um compromisso do Governo de São Paulo e do Poupatempo. Há mais de 25 anos, o programa – um dos mais bem avaliados pela população, conforme pesquisas do Datafolha – está permanentemente atento às necessidades de todas as pessoas com deficiência.

Com a celebração do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo neste domingo (2), o Poupatempo reforça as diretrizes de atendimento inclusivo ao público com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Os diferentes graus de TEA podem gerar condições como epilepsia, depressão, ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, além de dificuldades de comunicação, socialização e permanência em ambientes lotados ou com muito barulho.

Pessoas com deficiência têm, por lei, direito a atendimento preferencial nos postos do Poupatempo. Para isso, colaboradores recebem treinamentos periódicos para compreender as necessidades específicas de cada cidadão e prestar o melhor atendimento.

Além da atuação direta com as pessoas com TEA e seus familiares e cuidadores, os funcionários são orientados a avaliar sempre o melhor ambiente para a conclusão dos serviços, minimizando o risco de situações de estresse intenso.

O Poupatempo também disponibiliza a possibilidade de atendimento domiciliar para emissão de RG para cidadãos com TEA em grau mais severos ou pessoas que tenham impossibilidade de locomoção – neste caso, há a necessidade de apresentação de laudo médico que comprove a condição.

Mediante solicitação, também é possível incluir o número da CID (Classificação Internacional de Doenças) no RG, o que facilita a identificação da pessoa com deficiência e suas eventuais necessidades.

De acordo com a base da dados da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, elaborada com informações do IBGE e da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), a população com algum tipo de deficiência em São Paulo era estimada em mais de 3,4 milhões de pessoas em 2021. Do total, cerca de 570 mil têm algum tipo de condição mental ou intelectual, inclusive as pessoas com autismo.

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