quinta-feira, 24 de outubro de 2024
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Polícias Civil e Militar prendem trio que assaltava padarias

Uma operação em conjunto da Polícia Civil com a Polícia Militar de Catanduva culminou com a prisão de três acusados de praticar assaltos à mão armada em estabelecimentos comerciais na…

Uma operação em conjunto da Polícia Civil com a Polícia Militar de Catanduva culminou com a prisão de três acusados de praticar assaltos à mão armada em estabelecimentos comerciais na cidade. Os policiais elucidaram o caso de assaltos que vinham sendo praticados há aproximadamente um mês.

De acordo com os policiais, os bandidos praticaram um total seis roubos e duas tentativas de assalto em mini mercados e padarias por vários bairros de Catanduva. Os crimes vinham ocorrendo desde 15 de junho, data em que começou a investigação da Polícia Civil.

No momento dos assaltos, dois dos criminosos chegavam até o estabelecimento de moto. Enquanto um deles praticava o roubo, o outro dava ‘cobertura’ durante a ação.

“O que ajudou a solucionar o caso foi um vídeomonitoramento de uma padaria onde ficaram registrados a vestimenta e o capacete que o meliante usava na hora dos assaltos. Os assaltantes roubavam só o dinheiro dos caixas e os valores giravam em torno de R$100 a R$400 reais”, comentou o tenente Paulo Henrique Coltre, da PM local.

O desempregado A.R.F., 19 anos, foi reconhecido e abordado pela Polícia Militar em frente à padaria onde foi questionado e confessou que iria praticar o roubo. ‘A’ portava um revólver calibre 32 municiado com sete projéteis. O segundo preso foi o serralheiro A.R.B.L, 20 anos.

O terceiro indivíduo, A.G.P, 21 anos, foi preso ontem pela manhã e confessou a participação em todos os crimes. O criminoso já tinha outras passagens pela polícia, acusado de cometer delitos como roubo de moto e assaltos.

O primeiro foi preso em flagrante pela PM. “Os outros dois indivíduos que participaram indiretamente dos assaltos tiveram prisão temporária de cinco dias prorrogado por mais cinco dias, para responder ao inquérito policial e ao final será decretado prisão preventiva”, explicou o titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Luís Roberto Rissi. Além de policiais da DIG, também participaram da prisão homens da Força Tática da PM e agentes da Delegacia de Investigações Gerais Sobre Entorpecentes (DISE).

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