domingo, 22 de dezembro de 2024
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Polícia prende golpistas com documentos falsos

Estelionatários Três homens foram presos acusados de estelionato na tarde de anteontem. Os indivíduos portavam carteiras de identidade falsificadas e holerites adulterados e aplicavam golpes no comércio de Catanduva. O…

Estelionatários

Três homens foram presos acusados de estelionato na tarde de anteontem. Os indivíduos portavam carteiras de identidade falsificadas e holerites adulterados e aplicavam golpes no comércio de Catanduva. O trio, encaminhado à Cadeia Pública local, vai responder criminalmente por quatro delitos – falsidade de documento público, uso de documento falso, identidade falsa e estelionato.

Durante patrulha pelo Centro, uma equipe de policiais militares recebeu informações sobre um Gol azul, com placas de Mogi das Cruzes, com três ocupantes em atitudes suspeitas. O automóvel foi localizado na rua Sergipe, em frente à Praça da República, estacionado e sem ninguém dentro. Os PMs então montaram campana para deter os indivíduos.

Pouco tempo depois, outra equipe policial deteve o ajudante geral Cristiano Rocha Matos, de 28 anos, no cruzamento das ruas Brasil e Rio Preto. Este forneceu o nome falso de Adalto de Souza Brito e apresentou carteira de identidade e holerites falsos.

Indagado, confessou o nome verdadeiro e alegou que veio de outra cidade para praticar estelionato no comércio de Catanduva. Recentemente ele havia comprado produtos no crediário e apresentado nas lojas comprovantes de residência falsos.

Comparsas
Os dois comparsas do ajudante geral foram detidos perto da Praça da República e também forneceram aos policiais nomes falsos, devidamente registrados em documentos de identificação. Indagados, o chapa Fábio Sabino Reis, de 24 anos, e o ajudante geral Flávio Sabino Reis, de 26, irmãos, confessaram trabalhar em conjunto aplicando golpes.

Para auxiliar na prisão em flagrante dos acusados, a funcionária de um ponto comercial havia acabado de informar aos PMs de que Flávio Sabino Reis tentara comprar eletrônicos usando o nome de Josivã José de Moraes e utilizando recibo de FGTS falsificado. O veículo usado pelo trio teve de ser removido ao guincho, pois apresentava violação no lacre.

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