sábado, 23 de novembro de 2024
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Polícia prende cantor suspeito de matar ex-namorada

A Polícia Civil prendeu na noite deste domingo (08.out) o cantor sentanejo João Vitor Malachias, principal suspeito de ter assassinado a ex-namorada Bruna Angleri, violentamente, em Araras (SP). João Vitor…

A Polícia Civil prendeu na noite deste domingo (08.out) o cantor sentanejo João Vitor Malachias, principal suspeito de ter assassinado a ex-namorada Bruna Angleri, violentamente, em Araras (SP).

João Vitor – nome artístico – foi preso em Ribeirão Preto (SP), em fuga para Goiás, com ajuda de policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).

Na 6ª feira (06.out), a Justiça, em Araras, decretou sua prisão, pelo assassinato brutal da dentista. Bruna, de 40 anos, foi encontrada morta na cama de casa no dia 27 de setembro. Ela foi morta com tiros na cabeça e teve parte do corpo queimado.

Um mês antes ela obteve uma medida protetiva contra João Vittor, que não aceitava o fim de um relacionamento de cerca de sete meses, segundo as investigações. Ela se separou do ex há cerca de dois meses, mas ele não aceitava o fim do relacionamento. No dia 10 de agosto chegou a invadir a casa dela.

No dia em que o corpo foi encontrado, João Vittor foi interrogado pelo delegado Tabajara Zuliani dos Santos, negou o crime e foi liberado. Provas levantadas na última semana, como imagens de câmeras de segurança e laudos periciais, levaram o delegado a pedir a prisão do cantor.

Na noite de 6ª feira, João Vittor foi identificado em um posto na rodovia Anhanguera, em Araras, mas conseguiu fugir. Na altura de Cravinhos (SP), quando seria abordado pela polícia em um pedágio, abandonou o carro e fugiu pelo canavial. Houve buscas, mas ele conseguiu escapar.

No fim da tarde deste domingo, policiais conseguiram prendê-lo em um posto, às margens de uma rodovia, em Ribeirão. No dia anterior, postou uma mensagem em rede social informando que iria se entregar; Segundo investigadores, no entanto, ele seguiria em fuga para Goiás.

Bruna era coordenadora de um curso de pós-graduação na Faculdade de Odontologia da São Leopoldo Mandic, em Araras. Deixou um filho de 8 anos, de um relacionamento anterior. No domingo (01.out), cerca de 200 pessoas saíram em caminhada pela cidade para pedir Justiça.

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