sexta, 1 de novembro de 2024
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Polícia Civil prende suspeito de estuprar crianças

A Polícia Civil de Cardoso, durante diligências prendeu ontem W.S.S., procurado pela justiça da cidade de Olímpia, acusado de pratica de estupro contra duas enteadas. Uma das vítimas, de 12…

A Polícia Civil de Cardoso, durante diligências prendeu ontem W.S.S., procurado pela justiça da cidade de Olímpia, acusado de pratica de estupro contra duas enteadas.

Uma das vítimas, de 12 anos de idade, era molestada e abusada sexualmente pelo padrasto desde os sete anos e a outra, que é deficiente mental e frequenta a APAE, de 14 anos também era abusada sexualmente.
W
.S.S. estava escondido nesta cidade de Cardoso há cerca de quatro meses. Ele será conduzido à acadeia pública de Votuporanga, de onde aguarda transferência ao Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto.
O caso

A suspeita sobre os estupros estouraram em maio deste ano. O fato foi registrado inicialmente na Delegacia de Polícia de Olímpia, pelo delegado César Aparecido Martins, que registrou o caso de averiguação de estupro de vulnerável.

Segundo as informações divulgadas, o caso teria ocorrido e uma chácara denominada São Francisco, localizada na zona rural de Olímpia e o autor seria o padrasto da menina, o trabalhador rural WSS, de 42 anos de idade.

A situação criminosa foi delatada por uma vizinha e prima da menina, de 25 anos, a quem a vítima teria se queixado da situação. Essa prima acionou a Polícia Militar e o caso foi averiguado no local.

Além da confirmação da própria vítima, no local, os policiais chegaram a ouvir a irmã, que confirmou a ação do padrasto.

Ela disse que chegou a ver o abuso, mas que fingiu estar dormindo.Consta que o trabalhador rural aproveitava o momento em que a mãe das meninas dormia e ia para o quarto, onde, além de tocar o corpo da menina, ainda praticava penetração.
Ainda consta que o abuso seria praticado constantemente.

No entanto, o trabalhador rural negou a situação dizendo que nunca mexeu com suas enteadas. O caso foi encaminhado à DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), mas o suspeito fugiu e era procurado desde então.

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