quinta-feira, 24 de outubro de 2024
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Polícia Civil prende acusado de latrocínio em Campinas

A Polícia Civil de Campinas prendeu na manhã desta sexta-feira Clayton Ferreira Carpanez, de 18 anos, acusado de participar do assalto que resultou na morte do comerciante chinês Lay Han…

A Polícia Civil de Campinas prendeu na manhã desta sexta-feira Clayton Ferreira Carpanez, de 18 anos, acusado de participar do assalto que resultou na morte do comerciante chinês Lay Han Chay, 42 anos, em 4 de maio do ano passado, na Vila Joaquim Inácio, região Sudeste de Campinas.

Conhecido como Pistolinha, ele confessou a participação no crime aos policiais do Grupo de Repressão a Latrocínio (Gerlatro). Um segundo acusado de participar do crime e apontado como o autor dos disparos foi identificado pela polícia como Emerson Márcio Aparecido de Oliveira, 23, o ‘Eme’. Os dois tiveram a prisão temporária por 30 dias decretada pela Justiça.

Pistolinha foi preso em sua casa, no Parque Oziel. Durante depoimento, o jovem contou que foi convidado por ‘Eme’ para fazer o assalto e que não sabe porque o comparsa atirou no comerciante. De acordo com o seu depoimento, Chay não reagiu ao anúncio do roubo. Ele foi atingido por três tiros e os ladrões fugiram levando uma mochila com um laptop.

Outro caso

Um outro latrocínio – roubo seguido de morte- foi esclarecido pelo Gerlatro na tarde de quinta-feira. O grupo prendeu o ajudante de cozinha Luis Ricardo Moraes, de 20 anos. Conhecido como Ricardinho, o ajudante é acusado de participar do rapto, tortura e morte do conferente José Carlos Bento, de 41 anos, em 2 de fevereiro desse ano. Ricardinho não quis prestar depoimento, mas a Polícia informou que ele dirigia o carro usado por três assaltantes.

O primeiro acusado pelo crime a ser preso foi o porteiro Rildo de Moraes, de 28 anos, que trabalhava em uma distribuidora de gás localizada no bairro São Bernardo. Rildo e Ricardinho, em companhia de Thiago Cristiano de Almeida, de 22 anos e de um homem chamado Clodoaldo, seqüestraram José Carlos Bento para tentar roubar o cofre da empresa em que trabalhavam.

O crime não deu certo e Bento foi morto e teve seu corpo jogado sobre a linha de trem no Jardim Santa Odila. “O Thiago (Cristiano de Almeida) foi assassinado pelos próprios comparsas para queima de arquivo e o Clodoaldo está sendo procurado” , contou o delegado Tadeu Altino Pena.

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