Segundo o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) o desembargador Nelson Nazar já foi sorteado como relator do caso. A previsão é a de que o dissídio seja julgado em duas semanas.
Os policiais reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho, que incluem a adoção de adicional noturno, fixação de 40 horas semanais e critérios claros para promoção.
Em decisão do dia 12 de agosto, a desembargadora Dora Vaz Treviño, a mesma que conduziu a audiência no dia 5, obrigou os policiais civis de São Paulo a manter 80% do efetivo e proibiu a interrupção de qualquer tipo de atividade.
(Diário Regional)
