quarta-feira, 23 de outubro de 2024
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PM prende traficante com dois quilos de maconha

A Polícia Militar (PM) de Catanduva realizou, na manhã de ontem, uma mega-apreensão de maconha em uma residência no bairro Solo Sagrado. O acusado, M. R. C., de 33 anos,…

A Polícia Militar (PM) de Catanduva realizou, na manhã de ontem, uma mega-apreensão de maconha em uma residência no bairro Solo Sagrado. O acusado, M. R. C., de 33 anos, foi perseguido por quatro viaturas da PM antes de ser capturado.

Em seu veículo, – modelo Gol – foram encontrados, atrás do banco traseiro, 15 invólucros da droga. Já em sua residência, que fica à rua Domingues Barca, os militares apreenderam dois quilos da maconha, além de uma balança de alta precisão.

Os policiais chegaram até o bandido através de uma denúncia anônima, feita na manhã de ontem. “Recebemos a informação de que haveria a entrega de uma quantia da droga em uma residência. Abortamos a ação e, tivemos que perseguir o bandido pelas ruas da cidade”, explicou o primeiro tenente da PM local, Paulo Henrique Coltre.

Durante a perseguição, ao tentar escapar dos policiais, C. foi ‘fechado’ por uma das viaturas. O traficante não conseguiu frear e acabou danificando a parte lateral do veículo da PM. O fugitivo estava dirigindo sem habilitação.

O criminoso possui passagens anteriores na PM, também por tráfico de entorpecentes. Além da maconha, os policiais encontraram pequenas porções de crack.

A droga foi levada para a Delegacia de Investigações Gerais Sobre Entorpecentes (Dise), onde foi feita a análise correta da quantia apreendida. Por ser reincidente, C. deve pegar mais de 15 anos de prisão.

Semana
Esta é a segunda mega-apreensão de drogas que a PM de Catanduva faz durante essa semana. Na tarde da última terça-feira (dia 19), a Polícia Militar, Rocam e Força Tática de Catanduva fizeram a apreensão de dois quilos de crack e cocaína em uma loja de informática, localizada a Rua Ribeirão Preto. Os principais envolvidos são os irmãos G. C. G., de 32 anos e R. C. G., de 29 anos.

Em um primeiro momento, Coltre descartou a possibilidade de ligação entre os dois casos. “Por se tratar de entorpecentes diferentes, a possibilidade de não ter ramificações existe. Entretanto, as investigações serão desenvolvidas pelos homens da Dig e Dise”, concluiu o tenente.

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