A Polícia Militar de Três Fronteiras prendeu em flagrante na madrugada de sábado, por volta das 1h00m, J S A, solteiro, desocupado de 29 anos que estaria tentando furtar um veículo VW/Gol de cor verde, placas CJO-9449 da cidade de Ilha Solteira, no Interior de uma Loja de veículos denominada Fronteiras Veículos.
O suspeito foi abordado e diante dos fatos foi dada a voz de prisão, sendo conduzido à delegacia do Município e ratificada a voz de prisão pelo delegado de plantão Dr. Ricardo Jordão, que elaborou o Auto de Prisão em Flagrante Delito por Furto (Qualificado) de Veiculo, o autor foi recolhido à cadeia pública de Santa Fé do Sul, permanecendo à disposição da justiça que horas mais tarde concedeu a liberdade a JSA, que voltou para as ruas.
Na noite de domingo (29), o mesmo rapaz foi flagrado pela Policia Militar de Três Fronteiras com uma “carriola” lotada de fios de cobre, CDs e arco de Serra, supostamente produto de furto. JSA não soube informar aos policiais a origem dos produtos apreendidos e foi mais uma vez elaborado o registro de furto.
O 1º Sargento da PM de Três Fronteiras, Brasil, disse que tem a sensação de estar enxugando gelo, pois fizemos a prisão em flagrante de autor de tentativa de furto e logo em seguida por força da Lei, a justiça concedeu o alvará de soltura e libertou o acusado, que logo em seguida foi detido em atitude suspeita por prática de furto.
Para o comandante da Policia Militar de Santa Fé do Sul José Luiz Mano Chiosini, o problema está na Lei que permite que o criminoso retorne às ruas para continuar cometendo delitos. “A Lei não da subsidio para o judiciário manter o criminoso preso”, analisou Chiosini.
Apesar desse fato, registrado no fim de semana a polícia militar não pode fechar os olhos e parar de prender os infrator e criminosos, e que continuará desempenhando seu trabalho, por que com a reincidência dos criminosos eles um dia ficarão presos, disse Chiosini.
Para o comandante, a população deve cobrar a mudança da Lei Penal, para uma Lei mais séria e que seja para melhor. Chiosini entende que Lei tem que ser feita por Juristas e não por Políticos, pois quem entende de leis são juristas, magistrados, desembargadores, e políticos não deveriam intervir nas leis do judiciário. “Se isso acontecer, temos a certeza de que teremos um país mais justo”, declarou Chiosini.