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O 4º Batalhão da Polícia Militar Ambiental, que atua nos 189 municípios das macrorregiões de Rio Preto, Fernandópolis, Ribeirão Preto e Franca, monitorou, via satélite, 295 mil hectares de aceiros durante a Operação Hunacán. A ação foi deflagrada em todo o Estado de São Paulo e, na região, foi realizada nos dias 17 e 18 de maio, com o objetivo de fiscalizar focos de queimadas e incêndios florestais.
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Segundo a Polícia Ambiental de Rio Preto, a operação também realizou diagnóstico das condições dos aceiros localizados em espaços protegidos, faixas de domínio de rodovias e ferrovias, além dos equipamentos constantes nos Planos de Prevenção de Incêndios protocolizados na unidade. Com o trabalho, é possível prevenir este tipo de ocorrência.
A denominação da operação faz alusão à mitologia maia, que define Huracán como o Deus responsável por catástrofes naturais com a invocação de elementos como o vento, fogo e terra. Esta ação da Polícia Ambiental complementa a Operação Corta-Fogo, desenvolvida ao longo de todo o ano, tendo entre os meses de abril e maio a intensificação das ações preventivas.
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Balanço
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Em ação conjunta com o Ministério Público, por meio de seu Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (GAEMA) e com o apoio de representantes municipais da Defesa Civil, nos dois dias da Operação Huracán foram vistoriados pelos policiais militares ambientais 1.400 quilômetros de aceiros, 3.733 quilômetros de faixas de domínio, 53 hectares de área de canavial vistoriada, 700 propriedades vistoriadas, 51 proprietários contatados, sendo percorridos mais de 11.000 quilômetros de áreas de interesse ambiental, além de 295.000 hectares de área monitorada por satélite.
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