A praga da pichação de muros e paredes fica ainda mais forte. Os pichadores agora conseguem lançar jatos de tinta a mais de três metros de altura, para desespero de quem muitas vezes acabou de pintar uma fachada.
As latinhas de spray foram trocadas por um tipo de extintor importado. No lugar do pó contra incêndio, vai a tinta, que é esguichada a distância bem maior e também mais alta.
Essas pichações gigantes começam a aparecer em São Paulo, em mais um desafio para a Prefeitura, que tem oito equipes de combate a esse tipo de vandalismo em locais públicos. Cada uma usa um caminhão, equipado com um esguicho, que apaga os rabiscos logo que são feitos.
Desde que o serviço começou, em 2005, a Prefeitura de São Paulo já gastou 9 milhões e duzentos mil reais com a limpeza de pichações.
