segunda, 18 de novembro de 2024
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Pichador homenageia grupo de axé e prefeitura aponta crime

O ano é 1998. Tudo o que o brasileiro escuta nas rádios e nos programas de TV é que “a baiana sobe que sobe” e que “a havaiana desce que…

O ano é 1998. Tudo o que o brasileiro escuta nas rádios e nos programas de TV é que “a baiana sobe que sobe” e que “a havaiana desce que desce”.

O grande sucesso do grupo É o Tchan só encontra um rival: o próprio É o Tchan. Porque depois que a baiana sobe e a havaiana desce, chega a hora de pegar no bumbum e pegar no compasso.

Vinte anos depois, um(a) brasileiro(a) desconhecido(a), morador(a) de Fortaleza, no Ceará, mostrou que tem memórias indeléveis daquele verão de 1998. Só de olhar para o aviso de “Pare” na esquina da Rua Coronel Ferraz com a Avenida Santos Dumont, no Centro, usou uma lata de tinta para completar com os únicos versos que brotavam de seu coração folião.

“Agora PARE/
Pegue no bumbum”

A esquina virou um sucesso entre os moradores com mais de 30 anos. Quem não gostou nada disso foi a Prefeitura de Fortaleza. Não gostam de É o Tchan? Duvido. O problema é que danificar o patrimônio público é crime, né? Com pena que varia de 3 meses a 3 anos de cadeia, como lembrou a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania ao programa Vem Que Tem, da TV Jangadeiro. A pichação já foi apagada.

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