O Superpop desta segunda-feira (29) contou a história de um pianista casado e pai de dois filhos que se apaixonou por um padre. A relação dos dois começou com uma grande amizade que surgiu por conta da paixão de ambos pela música. O músico renunciou ao casamento e o padre abriu mão da batina para viver um grande amor.
Rogério Koury, o pianista, conta ter vivido um grande conflito interno quando começou a perceber sua paixão pelo padre Sérgio Bodim.
“Ninguém muda sua opção sexual da noite para o dia. Com certeza isso estava guardado dentro de mim, mas eu também não me permitia porque eu convivi num mundo hétero. Eu me casei cedo e vivia com casais héteros. Se havia algum desejo, talvez eu encarasse assim: ‘É curiosidade, não pode, para. Eu não aceitava a condição, imagine eu, gay. Não é possível, até porque eu tenho um relacionamento muito saudável, uma vida sexual ativa com minha esposa”, explicou.
O pianista acredita que sua identificação com o padre talvez tenha sido o estopim para o início desta paixão.
Por não me permitir, o dia que eu encontrei o Sérgio e a nossa amizade começou a tomar um rumo diferente e ele começou a falar da sexualidade dele, das lutas que ele tinha com ele mesmo, aquilo foi me desenvolvendo um processo de autoconhecimento e eu comecei a me ver um pouco nele e aí eu tive que abrir para a Renata (ex-mulher)”, finalizou.
O Superpop desta segunda-feira (29) contou a história de um pianista casado e pai de dois filhos que se apaixonou por um padre. A relação dos dois começou com uma grande amizade que surgiu por conta da paixão de ambos pela música. O músico renunciou ao casamento e o padre abriu mão da batina para viver um grande amor.
Rogério Koury, o pianista, conta ter vivido um grande conflito interno quando começou a perceber sua paixão pelo padre Sérgio Bodim.
“Ninguém muda sua opção sexual da noite para o dia. Com certeza isso estava guardado dentro de mim, mas eu também não me permitia porque eu convivi num mundo hétero. Eu me casei cedo e vivia com casais héteros. Se havia algum desejo, talvez eu encarasse assim: ‘É curiosidade, não pode, para. Eu não aceitava a condição, imagine eu, gay. Não é possível, até porque eu tenho um relacionamento muito saudável, uma vida sexual ativa com minha esposa”, explicou.
O pianista acredita que sua identificação com o padre talvez tenha sido o estopim para o início desta paixão.
Por não me permitir, o dia que eu encontrei o Sérgio e a nossa amizade começou a tomar um rumo diferente e ele começou a falar da sexualidade dele, das lutas que ele tinha com ele mesmo, aquilo foi me desenvolvendo um processo de autoconhecimento e eu comecei a me ver um pouco nele e aí eu tive que abrir para a Renata (ex-mulher)”, finalizou.
Ainda durante o Superpop desta segunda-feira, Luciana Gimenez recebeu as pastoras Rosania Rocha e Lanna Holder. As duas, que assumiram um relacionamento homoafetivo, contaram como tudo aconteceu, já que ambas eram casadas e, segundo elas, viviam felizes com seus respectivos maridos
As duas se conheceram em uma igreja nos EUA. Na ocasião, Rosania estava cantando para os fiéis e Lanna pregando. “Quando eu a conheci nasceu alguma coisa dentro de mim. Foi uma amizade despretensiosa”, contou Rosania.
Para Lanna, o sentimento foi bem parecido. “Houve uma identificação muito imediata eu via na Rosania uma pessoa com a qual eu poderia desabafar”, explicou.
As duas fundaram uma igreja voltada ao público LGBT. “A história que estávamos vivendo era igual a de muitos outros iguais a nós, pessoas que tinha o desejo de frequentar a igreja de adorar a Deus, de louvar, cantar e de exercer um ministério, mas não podiam por causa da sua orientação sexual, assim como nós, então descobrimos que a necessidade da inclusão era muito grande, por isso que nasceu a Cidade de Refúgio”, finalizou.
