Petrobras espera que novo plano de negócios diminua custo da dívida. Previsto para junho, o pacote vai conter mudanças no cronograma de capital, como a confirmação da meta de 29 bilhões de dólares a serem investidos.
Mesmo com a redução do nível de alavancagem – que traz a relação entre dívida líquida e geração de caixa -, a estatal fechou o primeiro trimestre deste ano com endividamento líquido de 332 bilhões de reais. Bem acima dos 282 bilhões de reais contabilizados no final do quarto trimestre de 2014.
Para o diretor financeiro, Ivan Monteiro, a Petrobras tem liberdade e vai praticar preços competitivos para cumprir um compromisso com acionistas e o mercado de dívidas.
Monteiro também indicou que a companhia não trabalha com custos adicionais para o segundo trimestre relacionados a investigações de corrupção.
