quinta-feira, 19 de setembro de 2024
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Pessuto, whatsapp, barganha, políticos e sindicalistas

A assessoria do prefeito de Fernandópolis André Pessuto divulgou no final de semana a agenda para a primeira semana de maio em comemoração ao mês de aniversário da cidade. Entre…

A assessoria do prefeito de Fernandópolis André Pessuto divulgou no final de semana a agenda para a primeira semana de maio em comemoração ao mês de aniversário da cidade. Entre os importantes acontecimentos está a “inauguração” do whatsapp da Ouvidoria Municipal, um progresso para a cidade!

Pessuto se reuniu na semana passada com um grupo de vereadores para discutir projeto de desafetação de área para construção de uma passagem sobre a linha férrea, ligando o bairro Bernardo Pessuto (que leva o nome do avô dele) ao “futuro” loteamento na área da antiga Fazenda dos Ingleses. Este possível loteamento já foi divulgado diversas vezes na gestão anterior e até agora não saiu do papel. Só mesmo para Inglês ver?!?!

Parece que o relacionamento entre um grupo empresarial e a atual administração não estão às mil maravilhas. Tudo indica que a Prefeitura tentou uma “barganha” em uma área para um grande empreendimento, mas esse grupo negou a parceria. O projeto que não foi revelado nem saiu do papel!

Os manifestos da última sexta-feira deixaram políticos irritados que até colocaram a tropa de choque na frente de batalha para tentar reverter à opinião pública. Foram tantas mensagens de “explicações” que lotaram as redes sociais neste final de semana!

Do outro lado, fotos com autoridades circulavam na mesma rede mostrando quem são os “verdadeiros” amigos e defensores dos direitos dos brasileiros!

O fim do imposto sindical já está antecipando a aposentadoria de alguns presidentes que tenta a qualquer custo se perpetuarem no poder. Os altos salários e as mordomias, como carros, combustível, viagens e até planos de saúde com cirurgias corretivas serão suspensos. Fora a APEOESP, que não depende deste imposto, imposto pelas classes sindicais, outros sindicatos já estão à beira da falência. Além de não receberem mais os valores, serão obrigados a defender a classe de seus trabalhadores.

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