Cientistas britânicos podem ter encontrado uma possível cura para o Alzheimer.
Um grupo da Universidade de Standford afirma que a doença poderia ser evitada e até curada ao impulsionar as respostas imunológicas do cérebro. Isso porque as células nervosas morrem devido a outras células que deveriam limpar o cérebro de bactérias, vírus e corpos estranhos perigosos, pararem de trabalhar.
Estas células de “limpeza” são eficientes na juventude, mas com o tempo apresentam numa piora no desempenho por causa de uma proteína chamada EP2. Agora os cientistas descobriram que o bloqueio dessa proteína pode ser feito com uma substância que reverteria uma perda de memória e outras das várias características do Alzheimer.
A pesquisa dá um passo importante na cura da doença degenerativa, que mata pelo menos 60 mil pessoas por ano em todo o mundo.