sábado, 23 de novembro de 2024
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Pesquisa x realidade

Pesquisa divulgada ontem pela empresa AtlasIntel, de São Paulo (SP), mostra que 47,3% dos entrevistados acreditam que o Brasil “vive sob uma ditadura do Judiciário”; 20,9% acham que o poder…

Pesquisa divulgada ontem pela empresa AtlasIntel, de São Paulo (SP), mostra que 47,3% dos entrevistados acreditam que o Brasil “vive sob uma ditadura do Judiciário”; 20,9% acham que o poder comandado por 11 ministros nomeados – nunca eleitos – cumpre corretamente seu papel; 16,7% disseram que não há uma “ditadura” e outros 15,2% não souberam responder

O gastão voltou!

Os ga$$tos do governo dos pobres – pagos com o dinheiro de impostos – para manter o quadro de pessoal inchado e cheio de pelegos da esquerda, aumentou 2,8% em comparação ao que foi deixado por Jair Bolsonaro, de 2022 para 2023. A soma passa de R$ 369 bilhões no primeiro ano de Lula. Bolsonaro havia reduzido a folha de pagamento em 10,4%. O pai dos pobres está em ação mais do que nunca no aparelhamento da máquina.

Leia esta afirmação de Lula

“Não é porque estamos no mundo digital que vamos prescindir de seres humanos. Precisamos de gente atrás do balcão para cumprimentar, sorrir, ouvir, dizer sim, não.” Entendeu? É uma justificativa esfarrapada para contratar, gastar, contratar e aparelhar a máquina.

Falou, sim!

Bolsonaro orientou, sim, os ministros de seu governo, na reunião de junho de 2022, que repetissem críticas e observações ao sistema eleitoral brasileiro é fraudado nas urnas eletrônicas – exatamente como Flávio Dino afirmou para o Brasil quando foi derrotado na eleição para governo do Maranhão, em 2009, e também quando venceu a eleição, em 2013 para o mesmo cargo. Veja aqui https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/flavio-dino-tuites-urnas-eletronicas/

Dino pode?

A resposta é sim! O futuro ministro do STF – que ninguém explica porque demorou tanto para deixar a chefia do Ministério da Justiça para pegar a toga – pode tudo, exatamente como Lula – dois fora da lei.

O que se ouve nas ruas

A fala de Bolsonaro na reunião – que teve gravação em vídeo liberada pela STF para exibição principalmente na mídia do consórcio pró-Lula – é a mesma que ouvimos nas ruas desde a reeleição de Dilma Rousseff em cima de Aécio Neves, em 2014. Mas, só agora os ministros eternos resolveram dar importância.

Por que prender Valdemar?

O STF nem disfarça mais, mas o país sabe que o objetivo da prisão de Valdemar da Costa Neto, presidente nacional do PL – que foi convertida de temporária para preventiva pelo super ministro Alexandão de Moraes, ontem à noite – tem apenas dois objetivos: apreender o celular dele para bisbilhotar conversas e impedir que o PL monte chapas imbatíveis nas eleições deste ano.

Enquanto isso…

José Dirceu, José Genoíno, Sérgio Cabral, João Paulo Cunha, Mantega, Delúbio Soares, Jacinto Lamas, Bispo Rodrigues, André do Rap, Henrique Pizzolato, Vinícius Samarane e José Roberto Salgado, entre outros, seguem livres, leves, soltos e ricos pela complacência do Poder Judiciário, mesmo condenados no mensalão e no petrolão do PT. Veja aqui https://exame.com/brasil/onde-estao-os-24-condenados-por-causa-do-mensalao/

Esperando sentado

Bolsonaro insinuou, na reunião de julho de 2022, que Alexandão levaria US$ 50 milhões para fraudar a eleição daquele ano. O Brasil espera sentado o super ministro desmentir.

Que fim levou?

O caso do filho do ministro aposentado do TSE, Benedito Gonçalves, que ostentou roupas, tênis e joias avaliadas em quase R$ 2 milhões, na Holanda, no final do ano passado, caiu no esquecimento? Benedito é conhecido pelos obstáculos que colocou na campanha de Bolsonaro, em 2022, e pela frase “missão dada, missão cumprida”, que disse ao cumprimentar Alexandão na diplomação de Lula, em novembro de 2022.

FRASE

Do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), em discurso no Senado, sobre abusos do STF. Quinta-feira (8).

“Acredito que temos que estar articulados. E aqui conclamo a todos que, por meio de palestras, entrevistas, artigos, postagens na rede sociais, possamos mobilizar a sociedade e que cobremos, de forma pacífica e dentro da lei, esses arbítrios que o STF vem cometendo”.

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