sábado, 23 de novembro de 2024
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Patrícia Pillar nega ter sido agredida por Ciro Gomes

A atriz Patrícia Pillar foi às redes sociais nesta segunda-feira, 29, desmentir que tenha sido agredida pelo candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) durante o período em que foi casada…

A atriz Patrícia Pillar foi às redes sociais nesta segunda-feira, 29, desmentir que tenha sido agredida pelo candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) durante o período em que foi casada com ele, de 1999 a 2011. “Parem de falar por mim”, ela escreveu, acrescentando que vai votar no pedetista. Esse assunto é recorrente e também teve repercussão na eleição de 2018.

A polêmica ganhou as redes após o presidente Jair Bolsonaro (PL) relembrar, no debate realizado pela Band no último domingo, 28, uma frase machista dita por Ciro durante a campanha presidencial de 2002. Naquela ocasião, o então candidato afirmou que o papel desempenhado por Pillar em sua campanha era “dormir com ele”. O ex-ministro já se desculpou publicamente pela declaração diversas vezes, e acusa adversários de usarem a fala “de forma nojenta” para atacá-lo.

Nesta segunda-feira, Pillar afirmou no Twitter que desculpou o político já naquela época e que ele não “deve nada” a ela. “Há 20 anos, Ciro Gomes, meu ex-marido, disse uma frase infeliz em entrevista e imediatamente me pediu desculpas, que foram aceitas já naquela época. Portanto, Ciro não me deve absolutamente nada, e até hoje tenho por ele grande admiração e respeito. E por acreditar em seu projeto para o futuro do Brasil, terá meu voto”, publicou.

“A partir dessa entrevista, adversários sem caráter criaram uma mentira sórdida sobre uma agressão que nunca aconteceu. Quem insistir em disseminar essa fake news perversa, sofrerá as devidas medidas judiciais”, completou.

A atriz ainda ameaçou processar o vereador bolsonarista de Sorocaba (SP) Vinicius Aith (PRTB). Ele fez uma publicação criticando Ciro e dizendo não ter esquecido das “pancadas na Patrícia Pillar”. Ela respondeu: “Você tem advogado? É bom arranjar um, porque vai precisar”. O vereador excluiu a publicação em seguida.

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