Pai do menino Bernardo é condenado por erro médico no Rio Grande do Sul. Leandro Boldrini e uma anestesista teriam sido responsáveis pela perfuração do esôfago de uma paciente durante uma cirurgia para a retirada de pedra na vesícula.
Apenas para lembrar, ele é acusado, junto com outras três pessoas, entre elas a esposa, de assassinar o filho, Bernardo Boldrini, em abril de 2014. Aguarda julgamento por crimes como homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Agora, junto com a clínica onde foi realizado o procedimento, o médico e a anestesista terão que pagar indenização por danos morais, materiais e estéticos. E também uma pensão vitalícia de um salário-mínimo para a paciente.
De acordo com a ação, dois dias após sair do hospital, ela teve de retornar porque estava com fortes dores e acabou internada na UTI. Teve que ser submetida a uma nova cirurgia de urgência.