Garotas e garotos de programa, além de travestis criam páginas no Facebook para explorar a prostituição.
Esse uso indevido da rede social começou nos Estados Unidos, se espalhou pelo mundo e agora tem até identificação da cidade, para facilitar o contato com a clientela.
É o caso da página Acompanhantes Maceió, que promete oferecer universitárias de alto nível, educadas e muito apetitosas, para programas na capital alagoana. Diz, ainda, que há garotas, garotos e travestis e que também organiza farras e despedida de solteiro.
Nos perfis de prostitutas no Facebook, há fotos de mulheres nuas, que podem ser acessadas por crianças, o que é proibido pela lei.
Explorar a prostituição também é crime, embora a legislação seja confusa, pois permite que a mulher venda o seu próprio corpo, sem intermediários que lucre com esse serviço.