Um padre de Muriaé, na Zona da Mata de Minas Gerais, foi afastado pela Diocese de Leopoldina após um adolescente de 16 anos denunciá-lo por importunação sexual. O caso teria ocorrido em 18 de janeiro, durante uma confraternização da igreja.
Segundo o boletim de ocorrência, o padre teria tocado o órgão genital da vítima enquanto estavam sozinhos na piscina. O jovem conseguiu sair e, em crise de ansiedade, relatou o caso aos pais no dia seguinte, conforme informações do G1.
O sacerdote teria admitido os fatos, mas disse não se lembrar claramente por estar sob efeito de álcool. Ele também teria pedido que a denúncia não fosse feita, oferecendo apoio psicológico à vítima. Apesar disso, a família registrou a ocorrência, e o caso segue sob investigação.