A Polícia Civil de Rio Preto vai pedir informações à sede da corporação em São Paulo para investigar a filial do GAPC (Grupo de Apoio à Pessoa com Câncer).
A instituição, que mantém escritório em Rio Preto, é uma das duas ONGs que tiveram membros presos na Operação Fármaco, realizada pela Polícia Civil na semana passada. A operação cumpriu 16 mandados de prisão em nove cidades de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Segundo a polícia, eles são acusados de colecionar carros de luxo, apartamentos e terrenos, entre outros bens, comprados com o dinheiro arrecadado com as doações.