quinta-feira, 19 de setembro de 2024
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Onde ela anda?

Alguém sabe por onde anda a ministra Marina Silva (Meio Ambiente)? O país está sentindo falta de suas falas histéricas contra o desmatamento na Amazônia ou a morte de indígenas…

Alguém sabe por onde anda a ministra Marina Silva (Meio Ambiente)? O país está sentindo falta de suas falas histéricas contra o desmatamento na Amazônia ou a morte de indígenas por falta de assistência do governo da ilha da fantasia, Brasília? Não! Marina não está desaparecida. Está escondida. Ela faz parte do governo que chamou de ladrão, em 2010, e parece não saber que o desmatamento da Amazônia só aumentou neste ano e que dezenas de índios passam fome.

Des-governo

O ex-deputado e ex-ministro, Aldo Rebelo (Defesa), disse neste domingo à Rádio Jovem Pan que o governo Lula “entrega o destino da Amazônia, pelo menos parcialmente, ao controle dos interesses internacionais”. Rebelo também disse que o governo está “carregado de contradições e ambiguidades” ao avaliar os nove primeiros meses de mandato de Lula.

Zelenski diz não

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, praticamente anunciou que não aceitará convite do presidente comunista do Brasil para reunião. O convite foi feito neste domingo (17) durante mais uma excursão de Lula e sua troupe a Nova York, numa tentativa de minimizar os estragos da aproximação com o ditador russo Vladimir Putin, condenado à prisão pelo Tribunal de Haia.

Seu lugar é na prisão!

Um pequeno, mas ruidoso grupo de brasileiros, recepcionou o presidente comunista, neste domingo, em NY, onde ele fica até o meio da semana tendo apenas o compromisso de discursar na abertura da reunião anual da ONU. Aos gritos de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”, os manifestantes se aproximaram do carro que levava Lula e sua acompanhante Janja de um hotel luxuosíssimo para algum restante caro.

Impeachment em andamento

Lista atualizada, divulgada ontem pelo deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), mostra que 51 parlamentares assinaram uma representação contra o ministro Flávio Dino (Justiça) com a acusação de falsidade ideológica no caso das imagens apagadas do Ministério da Justiça, do dia 8 de janeiro, e a ordem para que a Guarda Nacional não atuasse para a proteção do Palácio do Planalto no mesmo dia.

Audiência cancelada

“Aguardem nos acampamentos porque nós teremos novidades. Aguardem que a eleição não está resolvida”. Por conta desta afirmação, o general Walter Braga Netto prestaria depoimento à CPMI do 8 de janeiro, no Senado, nesta nesta terça-feira, dia 19. Mas, com vários aliados do governo na comitiva do presidente nos Estados Unidos, a comissão desmarcou a sessão.

Ela voltou!

Bloqueada nas redes sociais por ordem do ministro Alexandre de Moraes (STF), e aposentada compulsoriamente da magistratura, a ex-juíza Ludmila Lins Grilo está de volta à internet. Desde a semana passada ela tem um perfil no Locals, na rede social “Locals”, uma espécie de reduto de exilados e perseguidos por críticas ao judiciário brasileiro.

VOCÊ SABIA?

Em 10 de setembro de 1969 jornais anunciavam que a pena de morte seria instituída no Brasil para crimes contra a segurança nacional, através do Ato Institucional Nº 14, assinado pela junta militar. A decisão dos militares ocorreu poucos dias após o término do sequestro e a libertação do embaixador americano, Charles Elbrick, por guerrilheiros do MR-8 no Rio de Janeiro.

FRASE DO DIA

Da ex-juíza Ludmila Lins Grilo, no Locals, dia 16 de setembro de 2023, em provocação a Alexandre de Moraes.

“Entenda, Alexandre. Há um ano, você usou a força estatal para bloquear minhas redes sociais porque não suporta ser criticado. Certo. Em ditaduras, é assim mesmo. Compreenda, entretanto, uma coisa. Mesmo bloqueada, eu continuo tendo o poder de pautar o que eu quiser […] Ontem à noite, depois de muito tempo em silêncio, eu publiquei um texto sobre os crimes contra a humanidade cometidos no Brasil por força e obra do STF, enquadrando vocês no Estatuto de Roma. […] Embora você não queira, o texto circulou. Menos de 24h depois, um advogado publicou um texto longo enquadrando o STF nos crimes contra a humanidade previstos no Estatuto de Roma. E ainda: um professor anunciou, hoje mais cedo, uma aula sobre o Tribunal Penal Internacional para amanhã.”

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