quinta-feira, 19 de setembro de 2024
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Onda de violência:Bancos e ônibus foram os alvos

Onda de violência atinge Rio Preto; bancos e ônibus foram os alvos A onda de violência que atingiu São Paulo e várias cidades do Estado nos últimos dois dias chegou…

Onda de violência atinge Rio Preto; bancos e ônibus foram os alvos

A onda de violência que atingiu São Paulo e várias cidades do Estado nos últimos dois dias chegou a São José do Rio Preto na noite dessa quarta-feira, 12. Duas agências bancárias e dois ônibus foram os alvos dos atentados.

Um banco foi atingido por disparos anteontem a noite na avenida Nossa Senhora da Paz, na Vila Maceno. O vigilante disse à polícia que viu dois homens, em duas motos, que dispararam contra a agência e fugiram.

A polícia técnica foi acionada até o local e recolheu quatro estilhaços de projéteis de arma de fogo. Ninguém ficou ferido.

O outro atentado foi registrado na mesma avenida. Uma agência bancária foi atingida por um coquetel molotov. A porta de entrada e parede da frente do banco ficaram danificadas.

A situação agravou-se na manhã de ontem, quinta-feira, 13, quando dois ônibus foram incendiados na avenida Mirassolândia, no bairro Solo Sagrado.

Segundo informações da Polícia Militar, dois homens entraram nos ônibus, retiraram as pessoas, atearam fogo e ainda deram alguns disparos.

A polícia investiga se esse último atentado foi causado pelos mesmos autores do primeiro e do segundo atentado. Até agora ninguém foi preso.

O comandante interino do 17° BPM/I, Major Gilberto, afirmou que a população deve ficar tranqüila e que o policiamento foi reforçado.

“A população pode ficar tranqüila e colaborar passando informações à polícia e principalmente não propalando boatos ou notícias falsas”, orientou.

O último levantamento oficial da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, que não contabiliza as ocorrências das últimas horas, contabilizava seis mortes (duas não tiveram a ligação com o PCC confirmada) em 85 ataques, com cinco prisões.

Na maior série de atentados realizada pela facção criminosa entre 12 e 19 de maio, foi promovida uma onda de rebeliões que atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista e resultou em 299 ataques.

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