Numa casa localizada próximo a Praça da Matriz de Santa Rita d’Oeste, foi capturada uma jaguatirica, uma onça pequena, cor ruivo-amarelada, com manchas redondas orladas de preto.
Na casa mora Ana Crisóstomo Parra, viúva. Ao se levantar, pela manhã, abriu a porta da cozinha e notou rastros semelhantes aos de gatos como se o animal tivesse passado sobre a água e deixado a marca por onde pisava e os rastros indicavam a direção da porta que ela abrira minutos antes.
Foi até os fundos, pegou uma mangueira de plástico e lavou a frente de sua casa. Ao voltar, notou fezes semelhantes às de cão, próximas ao seu fogão, ao lado da despensa. Entrou na despensa, para pegar uma sacola de plástico e remover as fezes, quando escutou um barulho estranho semelhante a um rosnado.
Observou de onde vinha e deparou com um animal que para ela era simplesmente um gato de porte grande. Nisso, chegou a sua residência Donizete Máximo e ela solicitou-lhe que tirasse o animal estava embaixo da prateleira da despensa. Ao verificar, Donizete lhe disse que era uma onça e que iria chamar a polícia para as providências.