Como já havia sido anunciado pelo Notícia da Manhã, começou ontem, oficialmente, a obra do campus do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia em Catanduva – antigo Centro Educacional Federal de Tecnologia (Cefet). Pela primeira vez, os coordenadores de obra do instituto estiveram em Catanduva reunidos com a Prefeitura e a empresa que venceu a licitação para a construção do prédio. Na ocasião, os representantes do instituto observaram como o terreno está atualmente e deram as primeiras coordenadas ao engenheiro responsável da Construtora Athlon. “O nosso papel é apenas vistoriar as obras. Hoje estamos aqui para efetivamente dar início à construção do instituto. A empresa que venceu a licitação tem autonomia para desenvolver o projeto que foi aprovado, porém estaremos na cidade para resolver eventuais problemas”, explicou Edmílson Bareia, coordenador de obras. De acordo com Silmário Santos, engenheiro e coordenador de obras do instituto, eles estarão na cidade pelo menos uma vez na semana para vistoriar e acompanhar o andamento das obras. “Toda semana estaremos aqui para inspecionar os trabalhos realizados pela empresa Athlon e, caso ocorra algum imprevisto, estaremos por perto para resolver. Se acontecer algo de errado, a empresa terá que desmanchar e refazer”, comentou Santos.
Conforme explicou o engenheiro responsável pela construtora, Everton Santos, o serviço de terraplanagem ficou por conta da Prefeitura e a construção por conta da empresa vencedora da licitação.
“A Prefeitura entrou com o terreno e com a terraplanagem como contrapartida”, explicou o engenheiro. Outro papel dos coordenadores de obras do Instituto é fiscalizar se o cronograma de obras está sendo seguido.
“Acreditamos que em seis meses o Instituto já esteja com sua primeira parte pronta para atender os alunos”, comentou Edmílson Bareia. O campus do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia em Catanduva terá quatro mil metros quadrados e está avaliado em R$ 3,5 milhões. Inicialmente a obra terá seis salas de aula, biblioteca, setor administrativo, salas de apoio, cinco laboratórios e estacionamento. O local terá capacidade máxima para mil alunos, na primeira fase.
Os cursos a ser ministrados são Mecatrônica, Química e Fabricação mecânica. “Dependendo da demanda e da aceitação do Instituto novos cursos serão implantados e daremos início à ampliação do campus, mas isso depende da aceitação”, concluiu Edmílson Bareia.
