Estudo garante que de tristeza e estresse ninguém morre.
Para essa comprovação, foram analisados os hábitos de mais de um milhão de mulheres britânicas de mais de 50 anos.
Esse acompanhamento foi feito por uma década. Os pesquisadores da Universidade de Oxford concluíram que estudos anteriores confundiram causa e efeito e por isso afirmavam que o grau de felicidade influenciava no risco de morte. De acordo com eles, houve falha aoanalisar a chamada causalidade reversa que diz que pessoas doentes não tem como ficar felizes.
Segundo os cientistas de Oxford, doenças deixam as pessoas infelizes, mas a infelicidade não deixa ninguém doente.
O estudo com um milhão de mulheres mostrou que as diferenças de estados de espírito não tiveram nenhum impacto nas chances de morte.
O que pesou foram realmente as condições de saúde e os hábitos, como o fumo, por exemplo.