A indústria e o comércio devem vender entre 5 e 6 por cento a mais em volume durante as festas de final de ano.
A expectativa é da Federação do Comércio de São Paulo, a Fecomércio, e da Associação Comercial de São Paulo.
Já em relação aos consumidores, a estimativa é que eles dêem prioridade para produtos de menor valor.
Isso deve acontecer porque a população está endividada por causa do cartão de crédito.
Isso pode dificultar as compras de produtos mais caros como telefones celulares e tênis, a exemplo do que aconteceu nos anos anteriores.
O presidente da Abravest, Roberto Chadad, disse em entrevista ao jornal Diário do Comércio, que por conta das dívidas adquiridas ao longo do ano, o consumidor vai preferir brinquedos e roupas.