Nego do Borel, que participou do programa Luciana By Night desta terça-feira (18), aproveitou o bate-papo com Luciana Gimenez para fazer uma uma revelação. Disse que o lugar mais inusitado que ele já fez amor foi na areia da praia.
“Na areia. Peladão, mesmo, um bagulho doido. Foi bom, foi maneiro, foi diferente. Não tinha toalha, foi do nada, bateu vontade aí rolou. Sabe aquela sensação de quem alguém te vendo, mas não tem, o ar batendo fresco no bumbum
E assunto mais picante continuou. Nego disse ainda que tem ido ao sex shop fazer umas comprinhas. “Eu acho que faz parte, é legal, a gente tem que se divertir, aproveitar as coisas boas da vida e eu acho que eu sou um parceiro legal”, finalizou.
Nego do Borel também relembrou do tempo em que não era famoso. Segundo ele, nesta época, quase sempre, ele era barrado por um segurança de um shopping no Rio de Janeiro. No entanto, ele diz que hoje em dia as coisas mudaram. Nego conta que tem um ótimo relacionamento com policiais militares do Rio de Janeiro e de São Paulo.
“Hoje eu paro em uma ‘blitada’ da polícia, cara, é legal isso. As ‘polícias’ me tratam muito bem. E sorri, e pede foto e vídeo. Inclusive quero agradecer os policiais que gostam de mim; tem policiais ruins tem policiais bons. Eu admiro o trabalho da polícia que faz a nossa segurança. A polícia carioca me trata muito tem, a polícia paulista, onde eu vou os caras sorriem, a federal, eu nunca imaginei que uma polícia fosse rir para mim”, disse Nego.
O funkeiro também lembrou de sua infância e da dificuldade que passou na comunidade. Segundo ele, boa parte das crianças, infelizmente, vê no traficante a figura de alguém que se deu bem na vida.
“As pessoas que têm as coisas boas na comunidade são os caras do poder, então os jovens crescem vendo aquilo e eles gostam. A pessoa trabalhado no mês, não tem e aí acaba envolvendo uma série de coisas”, finalizou.
Ainda durante o bate-papo, o fukeiro também embrou do dia em que ele e seus famíliares entraram em um velório errado, imaginando que se tratava do funeral do avô de Borel. Mas, na verdade, o corpo era de uma outra pessoa.
“Estavam todos chorando e tinha um lenço no rosto do meu avô [corpo de outra pessoa]. Minha mãe foi tirando o lencinho e disse: ‘Nossa, papai está tão diferente’. De repente todo mundo começou a falar ‘Esse não é o Valzenir’. Daí a moça avisou que o Valzenir estava na sala ao lado”, contou.
