Nego Di, acusado de lesar ao menos 370 pessoas na venda de eletrodomésticos por meio de sua loja virtual, teve seu pedido de liberdade negado novamente pela Justiça do Rio Grande do Sul na terça-feira (22). O humorista foi preso em 14 de julho, na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC).
A solicitação foi enviada à 2ª Vara Criminal de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e julgada pela juíza Patricia Pereira Krebs Tonet. Anderson Boneti, sócio do comediante, também está preso.
A magistrada entendeu que “os indícios de autoria e materialidade identificados ainda na fase investigativa seguem inalterados, impedindo que se conclua pela eficácia de medidas mais brandas diversas da prisão”.
Segundo a investigação, clientes compraram os produtos na loja de Nego Di, mas nunca os receberam. Apesar de os itens não estarem disponíveis, o site do ex-BBB permitia que as vendas fossem efetivadas.
