Polícia Ambiental aplicou R$ 6,7 milhões em multas em razão de queimadas em área de mata nativa e de cana-de-açúcar nas regiões de Rio Preto e Catanduva entre 1º de janeiro e 17 de setembro.
Já se contabiliza que 51 municípios perderam 475 hectares de mata nativa e área de preservação permanente. São 156 hectares de área de preservação permanente, 148 de vegetação em estágio inicial de regeneração e 171 hectares de vegetação em estágio médio.
Toda essa destruição demora pelo menos dez anos para ser restaurada.
A área de cana-de-açúcar queimada, um total de 6.084 hectares. O total de multas só neste setor é de R$ 5,3 milhões.
Isso vem se intensificando desde julho, com a baixa umidade relativa do ar e a estiagem, sendo que os últimos três meses representam 50% do total de multas de todo o período, desde janeiro.
A alternativa para os proprietários seria tomar os devidos cuidados para evitar incêndios, como brigadas, assentamentos de terra e corredores isolados do fogo para os bichos se refugiarem.