domingo, 17 de novembro de 2024
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Mulher vandaliza posto de saúde após não conseguir camisinhas

Quase todo mundo está acostumado a comprar camisinha nas farmácias, com gostinho de morango, temperatura alta, tamanhos específicos para o tamanho do… então, você sabe. O que talvez você não…

Quase todo mundo está acostumado a comprar camisinha nas farmácias, com gostinho de morango, temperatura alta, tamanhos específicos para o tamanho do… então, você sabe.

O que talvez você não saiba é que preservativos são distribuídos gratuitamente no Brasil via Sistema Único de Saúde (o famoso SUS) em unidades de saúde desde 1994. E, outra informação importante, às vezes eles acabam…

Acabam porque o governo roubou o dinheiro destinado à compra, porque as camisinhas foram desviadas para venda ilegal, porque uma das esferas do governo “esqueceu” de repassar a verba para isso, porque os funcionários não regulam a demanda e distribuem para quem quer transformar em bexiga, entre outras coisas…

Ou a galera trepou (com segurança!) mais do que o previsto naquele período de tempo. Não se sabe o motivo, mas uma mulher de 30 anos foi procurar camisinhas no Centro de Saúde da Família de Limeira, interior de São Paulo, e não encontrou.

Acabou a camisinha de Limeira. O que ela fez? Deu socos na porta do Centro de Saúde da Família. O buraco aberto pode ser visto na imagem acima, em dois vidros. Imagina o tamanho da revolta… Essa é, aliás, a típica situação em que ninguém tem razão. A Guarda Civil Municipal foi chamada e encontrou a mulher nas proximidades, ainda revoltada. O caso acabou registrado na Polícia Civil.

O site Rapido no Ar registrou a ocorrência, mas não levantou qualquer questionamento sobre a falta de camisinhas, garantidas pelo sistema público de saúde. Deve fazê-lo, nós esperamos.

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